Hoje tomei conhecimento de uma história escabrosa:
de como um pretenso jornalista de Vinhedo passou um ano fazendo fama localmente se utilizando de textos, fotos e porque não dizer, da vida de terceiros (e quartos e quintos e sextos...).
Um meliante que assinava pelo nome de Roberto Chalita escreveu dois blogs e uma coluna semanal durante um ano no Jornal de Vinhedo copiando textos, fotos e experiências de um grupo de jornalistas e blogueiros (Bruno Ribeiro, Eduardo Goldenberg, Luiz Antonio Simas e Felipinho Cereal, do Rio de Janeiro, e Arthur “Favela” Tirone e Fernando Szegeri, de São Paulo) e assinando como se fossem suas.
Ele chegou ao cúmulo de 'roubar'o avô de um deles.
Atentem para a cara de pau do 'jornalista': ele mora em Vinhedo, cidade muito próxima de Campinas, onde mora um dos 'homenageados'.
A história é super intrincada e vale a pena ler a reação dos lesados da própria pena deles (São textos diferentes e complementares): Separei uma pequena pérola, produto da revolta das vítimas:
"Bebo pouco, não fumo, sou católico. É assim que Roberto Chalita agora tenta nos provar que não houve maldade nos plágios que cometeu acintosamente. Tenta mostrar-se um boa praça arrependido. Se ele acha que beber pouco, não fumar e ser católico é uma prova de caráter, declaramos, para todos os fins, que bebemos pra caralho, fumamos e somos macumbeiros. Não nos comove, portanto, este argumento."
Os blogueiros e jornalistas lesados, muito justamente, estão entrando com uma ação judicial contra o pretenso colunista.
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